Com o fim da guerra, a valorização da feminilidade e do glamour estava em alta, nos vestidos de cintura marcada, conforme tendência ditada por
Christian Dior. Sapatos de saltos altos, luvas, peles e jóias vieram para completar o New Look, simbolizando o resgate da feminilidade e do luxo. Houve um boom no segmento de cosméticos com lançamentos de sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, delineador, tintas para cabelos, loções e fixadores, deixavam os coques e os rabos de cavalo, como os de Brigitte Bardot, em sintonia com o contraste da maquiagem realçada com a palidez da pele. Podemos pontuar dois estereótipos de beleza feminina nos anos 50: Simbolizado por Grace Kelly e
Audrey Hepburn, as ingênuas chiques carregavam um ar de jovialidade e naturalidade, porém Marilyn Monroe e Brigitte Bardot conseguiam unir as duas coisas: ingenuidade e sensualidade, tornando-se assim divas e símbolos de beleza dos anos 50.
Ao som do rock n roll a moda dos jovens foi se moldando com origem no sportswear, as moças usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans. James Dean (Juventude Transviada – 1955) e Marlon Brandon (Um Bonde Chamado Desejo), astros do cinema na época, influenciavam os rapazes com um visual displicente, de jeans, camiseta e couro.
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